الصمت العربي ومؤامرة تقسيم السودان مقال بقلم فاروق جويدة، يتعجب فيه من الصمت العربي تجاه مؤامرة تقسيم السودان, فما سبب الصمت؟ وما أسباب تقسيم السودان؟
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Uma das bases mais fascinantes da civilização islâmica é a união entre as necessidades do corpo e as necessidades da alma
Uma das bases mais fascinantes da civilização islâmica é a união entre as necessidades do corpo e as necessidades da alma. A preocupação e o cuidado com o corpo e suas necessidades é considerado uma necessidade para se garantir uma vida boa e agradável para o ser humano, onde o corpo descansa e a alma se ilumina. O Mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele), que é o fundador desta civilização, disse Seu corpo tem direito sobre você.[1]
Islam resiste à propagação de doenças e incentiva a procurar tratamento médico. Assim, sabemos que o sistema de saúde na civilização islâmica se constituiu em bases sólidas. O mundo se beneficiou da civilização islâmica na construção de hospitais, escolas de medicina, graduação de médicos cujas contribuições ainda são motivos de orgulho para a humanidade, contribuições estas, que foram feitas à ciência em geral e à medicina em particular.[2]
O papel da instituição de saúde na civilização islâmica está representado na prestação de cuidados de saúde para os pacientes, especialmente os pobres e os necessitados, através dos hospitais, que proporcionaram excelentes serviços no tratamento, alimentação e acompanhamento de pacientes em hospitais e em suas próprias casas. Estes hospitais que se espalharam por todo o mundo islâmico, e foram uma fonte de felicidade e confiança para a comunidade muçulmana inteira em todas as suas classes, onde os pacientes recebem tratamento, atendimento integral, roupas e alimentos. Além disso, muitos desses hospitais ensinaram a medicina, além de sua função básica, ou seja, o tratamento de pacientes e a garantia de seu conforto. Isso tudo acrescentou uma outra dimensão humanitária à civilização islâmica.
[1] Narrado por Al-Bukhari sobre a autoridade de Abdullah ibn Amr Livro do jejum (1874), e Muslim Livro do jejum (1159).
[2] Ver Mustafa Al-Siba'i Min Rawa'i Hadaratina (Das maravilhas de nossa civilização), p 107.
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